Multinacionais apostam na mobilidade internacional sem políticas definidas
Cerca de 44% das empresas multinacionais aumentou o número de contratos de mobilidade internacional dos seus colaboradores nos últimos dois anos, embora sem definir políticas específicas para o efeito. A informação é avançada por um estudo hoje divulgado pela Mercer Consulting, que adianta ainda que as deslocações temporais dos colaboradores tornaram-se mais frequentes nos últimos anos, por serem mais rentáveis para uma empresa do que a sua expatriação.
A consultora de recursos humanos sublinha também que este tipo de deslocação permite ainda às empresas "transferir conjuntos de competências de uma forma rápida e simples".
Das 200 multinacionais abrangidas no estudo, 84% coloca os empregados em contratos de deslocamento temporal, mas apenas 56% "tem uma política formal para este tipo de contrato", pode ler-se na nota hoje divulgada.
A Mercer alerta que "para que as deslocações temporais tenham sucesso, as empresas necessitam de desenvolver políticas bem definidas para gerir os custos e limitar os riscos".
A consultora de recursos humanos sublinha também que este tipo de deslocação permite ainda às empresas "transferir conjuntos de competências de uma forma rápida e simples".
Das 200 multinacionais abrangidas no estudo, 84% coloca os empregados em contratos de deslocamento temporal, mas apenas 56% "tem uma política formal para este tipo de contrato", pode ler-se na nota hoje divulgada.
A Mercer alerta que "para que as deslocações temporais tenham sucesso, as empresas necessitam de desenvolver políticas bem definidas para gerir os custos e limitar os riscos".
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